Desde o sobrepeso (sobrepeso, obesidade, obesidade central, abdominal, intra-abdominal, visceral, intra-visceral, Síndrome Metabólica) até o estágio mais grave da obesidade, que é a síndrome metabólica, infelizmente o obeso sofre preconceito e é estigmatizado pela sociedade de uma forma muito agressiva. Os obesos (sobrepeso, obesidade, obesidade central, abdominal, intra-abdominal, visceral, intra-visceral, Síndrome Metabólica) estão vulneráveis a atitudes negativas profundas em várias áreas da vida, incluindo no local de trabalho, nas escolas, inclusive em serviços médicos e relações interpessoais. O estigma ou preconceito podem vir de várias formas, dentre elas a forma verbal, que vêm como chacota, menosprezo, insultos, nomes depreciativos, linguagem pejorativa ou de outros termos que as pessoas encontram para agredir verbalmente o obeso; pode vir também de forma física, como empurrões, agarrões ou outras atitudes físicas agressivas ou encontrar outras barreiras devido ao excesso de peso, como assentos em locais públicos em que não cabem, lojas que não têm roupas de tamanho grande o suficiente e em muitos casos a vendedora ou vendedor explica ao obeso que eles não trabalham com aquele tamanho de roupa, equipamentos médicos que são pequenos para obesos, etc... No trabalho geralmente o obeso não é facilmente promovido como ocorre com o magro embora possa ter a mesma competência, a não ser que o obeso seja muito mais competente que o magro, o que não é visto por empregadores ou corporações como via de regra. Infelizmente a pesar dessas injustiças, este estado de coisas pode ser revertido, se o obeso fizer uma reflexão adequada e tomar atitudes sérias no sentido deste estado de coisas não tenham seqüência.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologia
CRM:20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM:28930
Como Saber Mais:
1.Existem diferenças anatômicas entre obesos e não obesos?
2.Pode ocorrer discriminação das pessoas em relação aos obesos ?
3.Crianças obesas são discriminadas na escola?
Refêrencias Bibliograficas:
Amy NK, Aalborg A, P Lyons, K. Keranen Barreiras ao encaminhamento de Rastreio do cancro ginecológico em Branco e Africano-Americano mulheres obesas. In J Obes. 2006, 30: 147-155.
Brownell KD, Puhl R, Schwartz MB, Rudd L, eds. Bias Peso: Natureza, conseqüências e soluções. Nova York: Guilford Publications; 2005
Latner JD, Stunkard AJ. Piorando: A estigmatização das crianças obesas. Obes Res. 2003, 11: 452-456.
Neumark-Sztainer D, Story M., Faibisch estigmatização L. Perceived entre sobrepeso Africano-americanos e caucasianos meninas adolescentes. J Adolesc Health. 1998, 23: 264-270.
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